Assassin's Creed

  A magia da ficção 

                                                       
                                                 Por Breno Gazal

        

     

  Em outubro teremos mais um grande lançamento da Ubisoft: Assassin's Creed                  Syndicate, que promete manter o alto nível de jogos de uma das franquias mais famosas do mundo.

      

    O jogo se passará em Londres e abordará o contexto da segunda revolução     industrial, em que a desigualdade social alcança seu auge. Os gemêos Jacob e Evy Frye protagonizarão os acontecimentos desse período. 

     Muitas novidades favorecem o jogo, como o uso de novas armas e a utilização de dois personagens principais durante toda a campanha, diferentemente de Assassin's Creed 3 que nos deu a oportunidade de jogar com Haytham Kenway e com Connor Kenway, mas em momentos diferentes. 

    

     O mais legal dessa "saga" que a Ubisoft criou é que podemos, de fato, conciliar a busca por informações e a diversão. Isso, com certeza, garante o sucesso de cada jogo. Porém, é inegável que após a morte de Desmond Miles, descendente de todos os assassinos usados e usuário do Animus, as produções decaíram, pois passamos a ver uma simples volta no tempo sem nenhum motivo. No Assassin's Creed 4, temos essa pessoa usuária do Animus, mas a história é, claramente, forçada.

      

     E o lançamento de jogos anualmente também atrapalha. Ano passado, tivemos um trabalho medíocre feito pela Ubisoft, seu nome foi Assassin's Creed Unity, que tinha problemas em todo o jogo. Resultado de uma pressa incontestável para ganhar dinheiro.

      

     Acredito que será um bom jogo, apesar de já esperar falhas e de não gostar de simplesmente jogar sem um motivo decente como tínhamos até Assassin's Creed 3. Vale salientar que a franquia só evolui, pelo menos nas inovações,como armas e jogabilidade, e na incrível relação entre história e diversão.